E toda vez que eu me lembro
uma lágrima rola em meu rosto,
o coração aperta.
E a vontade de tê-lo por perto
novamente se faz presente;
se mostra de repente
porque ela nunca vai embora...
Eu não sei por que a vida quis assim.
Dói a tua ausência, e a distância ri de mim...
domingo, 29 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Poeminha sobre Amor
Amor é uma coisa
que sentimos sem querer.
Vida é uma aventura
que acaba ao anoitecer.
Sem amor a vida não valeria
cada minuto que se foi vivido
Porque a vida sem amor...
Não tem nenhum sentido!
que sentimos sem querer.
Vida é uma aventura
que acaba ao anoitecer.
Sem amor a vida não valeria
cada minuto que se foi vivido
Porque a vida sem amor...
Não tem nenhum sentido!
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Um momento de saudade...
Dessa vez a felicidade deu lugar para a saudade
e eu nem sei quantas lágrimas ela já fez cair.
Tudo só porque você não está aqui.
Um passo de cada vez. Porém eu já nem sei qual a direção certa.
Falar novamente em solidão? Não!
Te faço presente: guardo no coração!
e eu nem sei quantas lágrimas ela já fez cair.
Tudo só porque você não está aqui.
Um passo de cada vez. Porém eu já nem sei qual a direção certa.
Falar novamente em solidão? Não!
Te faço presente: guardo no coração!
domingo, 15 de janeiro de 2012
Uma tal coleção...
Falta-me a inspiração
desviando assim a criatividade.
Acabo por criar coisas vagas, e sem muita estabilidade.
O tema é sempre o mesmo,
ou então não é nenhum.
O texto, quase sempre, não tem sentido algum.
Talvez a solução
esteja na simplicidade. Atentar-me aos detalhes e dar continuidade.
Chego a conclusão que sempre repetirei as poesias sem aquela coleção.
Sempre de maneira diferente; todas com o mesmo tema... Ou não.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Então caia chuva...
Desabe sobre esse telhado; e faça barulho.
Mas por favor, leve consigo essa agonia
e deixe apenas a esperança...
Lave toda essa desordem
que eu me encarrego da mudança!
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Assinado: Solidão.
Uma outra metade se despediu. Porém não podia, pois ela é responsável pelas poesias!
Eu sou apenas um substituta e o que eu escrevo é (quase) tão clichê quanto a minha ocupação.
Com essa demora toda, ela com certeza deve estar atrás de inspiração: um par de borboletas; um poeta no bar; alguém na rua tocando violão...
Tudo vira poesia na sua imaginação!
Eu, do contrário, sou uma parte sem talento. Só escrevo desalento...
Quando a outra metade voltar, retornarei ao vão esquecimento.
Eu sou apenas um substituta e o que eu escrevo é (quase) tão clichê quanto a minha ocupação.
Com essa demora toda, ela com certeza deve estar atrás de inspiração: um par de borboletas; um poeta no bar; alguém na rua tocando violão...
Tudo vira poesia na sua imaginação!
Eu, do contrário, sou uma parte sem talento. Só escrevo desalento...
Quando a outra metade voltar, retornarei ao vão esquecimento.
sábado, 7 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Escrever Você
Escrevi teu olhar calmo
teu sorriso discreto
e teus traços únicos.
E em uns passos ritmados
descreveria teu abraço.
Apaguemos a distância.
Queira me fazer par nessa dança
para que eu possa descrevê-lo.
Vem menino.
Vem dançar comigo!
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
A Busca
Ao entrar num bar qualquer, ele senta-se e tira o chapéu
(disfarça-se de homem).
Enche um copo de inspiração
e fica a absorver detalhes.
Observa a brisa
balançar o vestido de uma certa menina
que tinha tranças no cabelo.
Enche o copo de solidão
fica a ouvir seu silêncio interior
e aprecia os sons exteriores.
Encheu-se da pura emoção e encontrou a inspiração.
Sai.
Torna a colocar seu chapéu.
Volta a ser poeta...
(disfarça-se de homem).
Enche um copo de inspiração
e fica a absorver detalhes.
Observa a brisa
balançar o vestido de uma certa menina
que tinha tranças no cabelo.
Enche o copo de solidão
fica a ouvir seu silêncio interior
e aprecia os sons exteriores.
Encheu-se da pura emoção e encontrou a inspiração.
Sai.
Torna a colocar seu chapéu.
Volta a ser poeta...
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
(Des)esperançar
Talvez errar em desacreditar;
Talvez exagerar em desesperar;
Talvez tentar desapegar;
Com incerteza, desencantar;
Talvez de mim mesma (des)esperançar;
Desencontrando-me de mim,
Encontrarei-me em ti?
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